quinta-feira, 21 de maio de 2009

Aposta na razão, ouve o teu coração....

nao existe amor como sentimentos pois tudo a k xamamos sentimentos sao baseados em instintos e reacções quimicas e electricas no nosso cerebro

k ao libertarem certas enzimas criam sensaçao de prazer igualdade segurança, tudo o k xamamos "sintomas" do amor

eu deixei de acreditar no amor. amar e pura conveniencia. amas uma pessoa pk ela se encaixa num determinado padrao k te agrada

mesmo que axes k nao te agrada noteu subconsciente ja estava marcada pelo teu passado e experiencias ou mesmo traumas e recalcamentos

basicamente kalker pessoa k seja c akelas caracteristicas es capaz de a amar, porque alem da atracçao vem apenas o cnformismo

depois de passar a xama fica o conformismo, estas c akela pessoa porque estas bem e tens medo k mudando fikes mal

e mais facil ficares c o k tens do que arriscares ter mais

os homens sao animais de habitos


se te habituas a uma pessoa e mais facil deixar andar do k começar tudo de novo kebrar as regras e os habitos e reconstruires te como individual

todos sao

uns mais outros menos

mas todos os homens e mulheres sao


o ser humano precisa de regras para viver, mesmo k nao sejam certas ou adequadas precisa de rituais


como por exemplo kando entras num local com espelhos a tendencia e olhares pa tua cara...




Conversa às tantas da manhã com o André... tema muito animado né mano? 



Não pus o final de proposito, pois esta conversa cada um a acaba como acha que deve acabar... 



Vivam... sejam felizes....  adoptando cliché: Don't worry, be Happy!

noite saio p'ra pensar em ti,
Percorro o caminho das estrelas jornada sem fim
Oiço o silêncio que me escuta ao passar
Vejo-te na lua não consigo te alcançar
Espero que a noite te traga a mim, faça com que o mundo me leve a ti
Espero que saibas... do que és capaz Anda vem comigo,
Não olhes para trás
Peço-te que pares , vem comigo, eu sou teu amigo
Eu contigo sou capaz de ver o infinito,
Sou capaz de ver que tudo pode ser melhor
Dá-me o toque, dá-me um beijo, dá-me o teu amor (hoo yeah ... Dá-me o teu amor)

Viajo ao som da tua voz, até sem te ouvir falar,
Encontro a nota certa só contigo sei tocar,
Tu és a pauta que eu quero ter para mim,
Princesa tu és tudo aquilo que eu sempre quis.

Espero que a noite te traga a mim, faça com que o mundo me leve a ti,
Espero que saibas do que és capaz Anda vem comigo,
Não olhes para trás
Peço-te que pares , vem comigo, eu sou teu amigo
Eu contigo sou capaz de ver o infinito,
Sou capaz de ver que tudo pode ser melhor
Dá-me o toque, dá-me um beijo, dá-me o teu amor

Dá-me o teu amor, o teu sabor,
Vem ao pé de mim, dá-me o teu calor

Não tenhas medo de apostar em mim
Acredita que ás vezes acabamos assim

Não sabes se vale a pena apostar ou não,
Aposta na razão, ouve o teu coração

Anda, Anda, vem gostar de mim
Anda vem gostar de mim
Anda vem gostar de mim

Peço-te que pares , vem comigo, eu sou teu amigo
Eu contigo sou capaz de ver o infinito,
Sou capaz de ver que tudo pode ser melhor
Dá-me o toque, dá-me um beijo, dá-me o teu amor (x 2)
Não olhes pra trás (x 3)


TT

Porque ás vezes uma musica diz mais do que simples palavras....

segunda-feira, 18 de maio de 2009



O que é o amor???

Para aprofundarmo-nos em uma perspectiva química do amor, necessitamos primeiramente entender alguns aspectos da eletroquímica humana. Como por exemplo, que um mesmo potencial energético, na nossa neurofisiologia, pode, ora contar com um aspecto eléctrico e no momento seguinte, químico. Mister é o esclarecimento do som como resultante da leitura fisiológica humana de ondas. Não existindo o som propriamente dito. O que percebemos, são ondas, que, na nossa neurofisiologia, é traduzido como o som que conhecemos. Não menos necessário, é sabermos que os seres e objectos são dotados de energia.
Resta-nos ainda saber que os seres, através da leitura óptica, auditiva, olfativa e gustativa, sintetizam, quimicamente, códigos no seu interior, com valor potencial de equivalência reativa-experiencial, correspondente ao primeiro contacto com cada elemento constitutivo dos meios de sua criação.
O cheiro de alguém por exemplo, quando o sentimos, são em realidade, partículas volatizadas, suspensas no ar e por nós, através de quimiorreceptores, interiorizadas e decodificadas, passando-se a identificar, por equivalência química, o elemento de origem.
Tudo quanto vemos, cheiramos, ouvimos e provamos, fazem com que se gere em nossa estructura cerebral, códigos químicos, com valores potenciais determinados e relativa inferência intrapsíquica. Dessa forma, mantemos codificadamente no nosso interior, sons, imagens e gostos de tudo quanto exista externamente. Frente a valores equivalentes, identificamo-los e aos correspondentes, reagimos.
O amor, pode ser entendido cientificamente, como o resultado de perspectivas geradas e com o tempo correspondidas, em equivalência química, a partir de códigos também químicos resultantes de agradáveis experiências pessoais vividas na infância. Sob tais bases e banco de códigos de retenção das informações e estímulos acumulados ao longo de toda uma vida, apóia-se a busca do elemento decodificador correspondente ou, do amor.
No cérebro humano, armazenam-se códigos químicos capazes de determinar uniões ideais. Trata-se de valores interiorizados que reagem positivamente a determinados estímulos de equivalência. E contrariamente, na carência ou excesso, dos potenciais que formam o lastro químico de suas experiências.
No cérebro humano atuam 100 biliões de células nervosas. Suas interconexões chegam a cem trilhões de circuitos. Actualmente, identificamos 11 grandes redes sinápticas que compreendem 46 estágios psicomaturacionais evolutivos. Ainda que tenhamos centros nervosos para cada tipo de actividade, e receptores não menos específicos. Todos, entre si, actuam reciprocamente, na menor exigência que envolva o nosso ser. Mesmo que ao sistema líbico concentrem os estímulos concernentes ao humor e as emoções, há uma comunicação deste, por exemplo, com o hipotálamo, responsável pelo controle da temperatura. Uma emoção muito forte, via nervo simpático, pode atingir o Sistema Nervoso Autônomo, actuando por desdobramentos em outras áreas e regiões do organismo.
Ao desdobramento da neuro-química emocional, ao refratar-se a outros sectores da estructura animal, denominamos psicossomatologia. Existindo de facto. Pois envolvem processos químicos dispersivos. Um quantum de energia químico-emocional, fragmentado neurofisiologicamente a outros órgãos, é melhor assimilado do que sem essa válvula somática de dispersão do foco.
Ao amor, enquanto reacção química em cadeia social-individual, pode conduzir os destinos da Humanidade.


Ainda acreditam em contos de fadas?....

domingo, 17 de maio de 2009

É tão mais fácil pensar e sentir que passar tudo para palavras num papel… por isso admiro as musicas… dizem, muitas vezes, aquilo que queríamos dizer e não temos força, coragem, ou imaginação, para dizer. Ou talvez apenas não encontremos as palavras certas para exprimir tudo aquilo que vai aqui dentro… é como um enorme poema esta nossa vida, um poema de improviso, pensado, sentido de tantas maneiras, (como o mesmo sentimento que tem o mesmo nome mas para cada um tem um sabor diferente) que nunca são iguais.

Escrevo sem saber bem porquê, mas também não importa… para que questionar o que nos faz feliz? Já pensamos demais, já questionamos tantas vezes o que de mal nos acontece que aprendi a aceitar o que me faz feliz sem perguntar o porquê.

Li uns poemas de Fernando Pessoa e concordei que a consciência do ser humano é o meio de ele encontrar a infelicidade. Quando vivemos sem pensar, sem questionar, apenas aceitando tudo numa “feliz inconsciência”, sem procurar saber mais do que a própria vida lhe ensina, lhe transmite, lhe oferece sem esperar receber nada mais em troca que uma simples compreensão básica do que será a vida.

Mas depois pergunta mo nos o que é a vida… e a felicidade acaba. E começamos uma incessante busca de conhecimento que nunca termina, mas também nunca começou… o ser humano é o ser mais complicado que existe, e mais inseguro. Todos os outros seguem a sua vida segundo as leis que a natureza estudou para eles, seguros do que a vida lhe aguarda, mas o homem, pela sua insegurança, precisa de respostas e de compreender e repensar cada passo que dá, esquecendo e passando ao lado de toda a beleza da vida sem sequer a ver mesmo à frente do seu nariz (ou dentro do seu coração).

Tudo é tão complicado mas para tudo existe uma resposta tão simples… o complicado é transformar essa resposta tão simples numa simples reacção.

Esperamos tanto da vida que acabamos por nos esquecer de tudo o que ela espera de nós… ela espera tão pouco comparado ao que esperamos dela. Ela apenas deseja que a aceitamos e que confiamos nela e no destino que ela nos dita no momento em que nos concebe. Tudo começa e acaba com ela… ela é a nossa grande companheira e tantas vezes nos esquecemos de lhe agradecer… no meu aniversario não me dêem os parabéns por ter nascido, agradeçam à vida ter me trazido para integrar me na vossa patética e desnaturada existência. Queria poder dizer isto a todos, mas todos me achariam louca. Mas também a isso responderia: “chamam me louca… mas loucos são os que não entendem a minha loucura!”, o que acabaria num internamento forçado num hospício, culpando a sociedade e a vida por terem sido duras demais comigo…

Não e normal as pessoas julgarem se num espelho onde apenas vêem o contrario do que são! O espelho é como a vida ao contrário onde a esquerda é direita e a direita é esquerda. Como nos podemos julgar numa imagem reflectida onde nada é realmente o que parece? Mas acontece e acontece também que transformámos este lindo mundo num enorme espelho, um reino de aparências, onde nada é realmente o que parece, e tudo e falso e fútil.

 

 

 

 

 

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Sentada na areia lembro-me de ti...



Olho o mar, sozinha, perdida nas rochas que mergulham o mar

O calor do sol aquece-me a pele, sinto a queimar

As ondas beijam me os pés em suaves deslizares

As gaivotas cantam ao meu espírito livre

“Vem voar comigo”

De olhos fechados, sem pensar

Caminho para o mar, por entre as ondas.

O meu cabelo voa nas águas, os meus pés saem do chão

Mergulho num céu terreno infinito

De olhos fechados vejo me abraçada por mil gotas de agua

Cada gota um beijo no meu corpo,

Um amor retribuído e incondicional

Do mar que me acolhe e me transforma em parte de si

Da areia que me suporta se cair

Do sol que me enche de calor e aconchego.

Saio do mar, sinto o puxar me de novo a si

Chego a areia húmida e deito me virada para o céu

Não preciso do céu para saber voar…

E o sol abate se contra o meu corpo

Como chamas k não queimam, apenas ardem,

E abro os olhos na imensidão,

Só eu, o céu e o mar,

Só eu, a areia e as conchas,

De que mais preciso?...